“Mais de 100 mil pessoas podem estar debaixo de escombros” na Turquia
Há uma semana, Fatih Sanli estava em Lisboa, a acompanhar Fadel Abdul Ghany, fundador e director da organização não-governamental Syrian Network for Human Rights. Vieram para falar das violações de direitos humanos e dos crimes de guerra que continuam a acontecer na Síria, 12 anos depois dos primeiros protestos contra Bashar al-Assad. Sanli não tinha como adivinhar que uma semana depois estaria do outro lado do telefone, a falar, ansiosamente, sobre a situação no Sudeste da Turquia, o seu país, e no Norte da Síria, onde os violentos sismos de segunda-feira semearam um cenário de destruição difícil